RESUMO
BACKGROUND: Arterial switch operation became the golden treatment for simple transposition of the great arteries (sTGA). We describe our experience with the arterial switch operation regarding long-term outcome and the need for re-intervention. Nevertheless, supravalvular pulmonary stenosis (SPS) remains a concern in the long run. We assess the evolution of SPS over time and evaluate the effect of technical modifications on SPS during our experience. METHODS: We performed a retrospective study on 133 patients operated with ASO for TGA between October 1991 and November 2009. Last report method was used. We reviewed our pediatric cardiology and cardiac surgery database to examine the echocardiographic data and electrocardiograms. A mean follow-up of 9.2 years (+/- 5.83 SD) was reached. RESULTS: One (0.8%) patient deceased postoperatively due to cardiogenic shock. The overall actuarial freedom from reoperation (open and percutaneous) was 88.1%, 78.5% and 76.9% at 1, 5 and 10 years. SPS needed to be treated in 17 patients. Valve regurgitation at final investigation was maximal moderate in 5 patients for the aortic valve, 10 for pulmonary valve and 3 in tricuspid valve. CONCLUSIONS: ASO shows excellent long-term results in sTGA with a very low morbidity and mortality and is therefore the procedure of choice. Re-intervention rate is determined by SPS. Since the extensive mobilization of the pulmonary arteries and the creation of a longer neo-pulmonary root, reduction in SPS was seen with no re-interventions in the second half of the group. To obtain a final comparison with the atrial switch operation, a longer Follow-up is necessary.
Assuntos
Complicações Pós-Operatórias , Estenose Subvalvar Pulmonar/epidemiologia , Transposição dos Grandes Vasos/cirurgia , Feminino , Seguimentos , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Estenose Subvalvar Pulmonar/diagnóstico , Reoperação , Estudos Retrospectivos , Taxa de Sobrevida , Fatores de Tempo , Transposição dos Grandes Vasos/complicações , Transposição dos Grandes Vasos/mortalidade , Resultado do TratamentoRESUMO
OBJETIVO - Avaliar o papel da doença coronária (DAC) com comprometimento da artéria descendente anterior (ADA) na cardiomiopatia hipertrófica (CMH) e sua repercussão na evolução, visto ser controverso o significado da necrose e fibrose do septo interventricular (SIV) nesta cardiomiopatia. MÉTODOS - Entre 158 pacientes com CMH, selecionados 6 (3,79 'por cento') com CMH e DAC com lesão obrigatória de ADA, sendo 4 homens, entre 52 e 70 (x=65,16) anos, 4 com a forma obstrutiva da CMH. O tempo de diagnóstico da CMH foi de 78 a 182 (x=141) meses e da DAC de 1 dia a 106 (x=42) meses. Os pacientes foram acompanhados com avaliaçöes clínicas e exames complementares periódicos. RESULTADOS - A forma de apresentação da DAC foi em 5 com angina instável e um com infarto do miocárdio. A ADA estava comprometida entre 60 a 100 'por cento', sendo em um lesão única e nos 5 restaurantes com lesão em 2 ou mais vasos. Na evolução, 3 foram submetidos a revascularização miocárdica (RM), um associada a miomectomia septal, um a angioplastia e 2 somente a tratamento clínico. No período de observação de 76 a 124 meses após o diagnóstico da DAC, ocorreu um óbito. No fim do estudo observamos redução nos valores médios do SIV de 1,53 para 1,40cm, gradiente de pressão entre o corpo e a via de saída do ventrículo esquerdo (VE) de 56 para 15,75mmHg, com discreto aumento no diâmetro diastólico do VE de 4,55 para 4,85cm e do diâmetro sistólico de 2,83 para 3,13cm, sem alterar a dimensão do átrio esquerdo (4,13cm). CONCLUSÄO - A DAC da ADA é bem tolerada na CMH septal assimétrica, participando do processo fibrótico septal e melhorando o desempenho cardíaco, não representando problema adverso na evolução da CMH
